segunda-feira, 5 de julho de 2010

Christian Louboutin no Brasil!

Louboutin é o queridinho das famosas. Mas não foi assim que começou a carreira. Descobriu num museu de arte africana um desenho de salto agulha que o fascinou quando criança. Em casa, foi criado por sua mãe e três irmãs - e credita ao ambiente feminino sua inspiração.
Christian Louboutin  Sapatos

Aos 15 anos, ele já conhecia a noite parisiense, as salas de música e teatro da cidade e, vidrado por esse universo sensual, decidiu criar sapatos para vender às dançarinas.
Depois daí, trabalhou para grandes marcas, como Christian Dior, Chanel e Yves Saint Laurent. Ficou um tempo longe da paixão pelos sapatos, quando virou paisagista e colaborador da Vogue. Mas logo encontrou uma boutique na Galeria Vero-Dodat, próxima ao Louvre e, com outros dois amigos, criou o negócio, no início da década de 1990.

Quatro meses após a inauguração da boutique, uma jornalista americana da W Magazine estava em Paris para descobrir novos endereços "trend" na cidade. Foi quando ela ouviu uma animada conversa de duas mulheres sobre os sapatos da boutique de Christian Louboutin; uma delas era a Princesa Caroline de Mônaco. A matéria foi publicada, o negócio decolou e o resto é história.

O estilo inimitável dos sapatos de Louboutin, seus saltos com joias e seu design sexy e despretensioso agradam a mulher feminina e vaidosa. Além do solado, as linhas clean e o acabamento perfeito perpetuam a tradição do sapato de luxo, criado para evocar a beleza de uma época.

Nicole Kidman, Kate Winslet, Kirsten Dunst, Gwyneth Paltrow e Cate Blanchett são algumas das atrizes que usam Louboutin. Madonna, Tina Turner, Gwen Stefani e as gêmeas Olsen são suas grandes fãs também.

Christian busca inspiração também em viagens pelos continentes e tem uma fascinação particular pelo Oriente. Enquanto viaja, se diverte garimpando objetos de decoração coloridos para suas boutiques. Seus sapatos são fabricados na Itália e criados no atelier do designer, em Paris, mas a inspiração permanente ainda vem daquela imagem dos anos 50, naquele museu de arte. Sorte a nossa.